Grécia

 Pintura Grega

Assistiremos na Grécia a um processo que leva desde manifestações primitivas (figuras delineadas, de perfil e com o torso de frente, rígidas, sem volume, dispostas em friso num cenário sem profundidade) ao desenvolvimento de um conceito no qual a pintura já é uma janela aberta ao mundo e o artista domina a representação do volume e do movimento, sabe situar os personagens em profundidade, compões grupos variados situando-os na natureza ou no interior dos edifícios e coloca-se os problemas da luz e da perspectiva.

Segundo o arquiteto e engenheiro romano Vitrúvio foram os antigos gregos os primeiros a explorar a noção de reentrância e saliência de uma imagem a fim de criar uma aparência ilusionista de edifício em pinturas cenográficas.